*narrador on*
Os dias passavam vagamente
vazios para a família Santana, Dagmar havia desmarcado os shows de Luan por 15
dias. Ana e Carlos resolveram ficar no apartamento de Camile, Luan havia
deixado Harry em sua casa mesmo assim, era a única coisa que o fazia se sentir
mais próximo de sua amada.
Marizete estava preocupada
com o filho, ele não saia do quarto e quando saia suas olheiras eram vistas de
longe, estava com dificuldades para comer e não o via mais entrando em redes
sociais.
- meu filho, coma alguma
coisa antes de ir para o hospital – dizia a mãe já sabendo de sua resposta
- agora não da mãe, estou
atrasado para o horário de visitas – disse rapidamente saindo de sua casa
Já passada uma semana que
isso acontecia, Marizete não agüentava mais ver seu filho daquele jeito.
*Luan narrando*
Dirigi calmamente até o
hospital, cheguei lá e encontrei Ana e Carlos já dentro da UTI
- oi pessoal – forcei um
sorriso
- olá Luan – disseram dando
um meio sorriso
- como vai a nossa menina?
– tentei passar forças
- na mesma – Ana murmurou
desanimada
Não era isso que eu queria
ouvir.
Cheguei perto da cama e
abaixei-me, depositando um beijo em sua testa
- ei minha princesa –
acariciei sua mão com um dedo – acorda pra mim vai, eu preciso do teu sorriso
pra continuar a viver – murmurei já emocionado – sabia que o Harry ta com
saudades? – dei uma pequena risada acompanhada de uma lágrima – eu também to,
muita – a encarei por um certo momento em silencio - eu acredito em você, e sei
que você é capaz de sair dessa ta bem? Estarei sempre aqui – depositei um
ultimo beijo em sua testa e me afastei limpando as lágrimas
Saindo de lá fui abordado
por uma fã que estava sentada perto do meu carro no estacionamento do hospital.
- o que cê ta fazendo ai
muie? – perguntei fazendo-a assustar
- lu – seus olhos
brilharam e ela logo se levantou
- tudo bem meu amor? –
perguntei a abraçando
- eu estava a sua espera –
retribuiu meu abraço – eu sabia que conseguiria um dia – murmurou
- que linda – a apertei
forte – tudo bem com você anja?
- bem meu amor –
encarou-me – e esses olhinhos inchados?
Disfarcei olhando para o
lado
- o que esta havendo Lu?
Sabemos que você não esta bem, se afastou do twitter, não sai mais na mídia,
cancelou seus shows.. estamos preocupadas contigo
- eu sei – uma culpa caiu
sobre meus ombros – não estou cumprindo com o papel do melhor ídolo, me
desculpa – murmurei
- você não tem que se
desculpar, só nos explicar o que esta acontecendo –pausa- estamos preocupadas
com a Cami, você disse que ela estava mal e a uma semana vive aqui no hospital,
não sabemos nem o que pensar..
- eu sei – murmurei- estou
poupando vocês de tudo isso, vocês não merecem..
- Luan – falou me
interrompendo seriamente – prometemos estar contigo na alegria e na tristeza,
não nos poupe de uma coisa que esta acabando com você porque isso
automaticamente acaba com a gente – seus olhos mostravam as lágrimas – por
favor, confie em quem te faz feliz, se cuida meu anjo – depositou um beijo em
meu rosto, virou-se rapidamente e saiu.
Fiquei alguns segundos
pensando em tudo o que ela havia dito, aquilo mexeu comigo.
Cheguei em casa e fiquei
sentado na sala vendo algo que passava na televisão.
- e ai – Bruna se sentou
ao meu lado
- oi pi – murmurei
- como ela ta? – me
encarou
A olhei desanimadamente e
ela logo entendeu, olhando pra frente e abaixando a cabeça.
- vai ficar tudo bem – ela
me ofereceu um abraço confortante.
Já estava cansado de ouvir
aquela frase e nada mudar.
Numa quarta feira, 15 dias
depois de todo o ocorrido eu estava no meu quarto, com o violão na mão tentando
fazer algumas notas.
- Luan? – meu pai apareceu
na porta do quarto
- oi pai – coloquei o
violão do lado da cama
- filho, eu tentei adiar – pausa – mas precisamos por o fim nesse assinto
- qual assunto? –
perguntei com receio
- eu sei que ta tudo muito
recente mas acho que você tem o direito de saber e...
- pai, fala logo – o
interrompi
Ele me olhou seriamente
- a uns dias confessaram
quem fez tudo aquilo com Camile
- O QUE? – levantei
surpreso – E VOCÊS NÃO ME FALARAM?
- Luan calma! – minha mãe
apareceu na porta do quarto
- COMO CALMA? EU VOU MATAR
O DESGRAÇADO
- SE ACALMA PRIMEIRO QUE A
GENTE CONVERSA - meu pai gritou irritado
Fiquei em silencio e olhei
para o chão.
- aquela pessoa que você
viu na viatura –pausa- você estava certo.
O olhei perplexo e tudo
veio a tona. Então era mesmo Gabi.
- eu.. e..u não acredito –
me faltou o ar
- pois é, ela confessou
tudo mas Luan –pausa- não conte nada a Bruna, as duas eram amigas e tudo isso
não esta sendo fácil para ninguém aqui.
Não conseguia processar
tudo aquilo.
- ela vai pagar por tudo - cerrei os dentes - quero vê-la!
- acho melhor não querido, você est.. - minha mãe disse mas interrompi-a
- eu preciso vê-la - olhei para meu pai
- vou te levar até la - ele disse derrotado
- me fala onde ela ta, vou sozinho
- claro que não - minha mãe disse prontamente
- eu vou te levar lá - meu pai disse
- onde? - Bruna chegou no quarto nos pegando de surpresa
olhei assustado para ela e logo encarei meu pai
- vamos ver.. - travou um pouco
- quem fez aquilo com Camile - falei quebrando o silêncio
meus pais me olharam surpresos e Bruna mais ainda
- e quem fez isso com ela? - me olhou preocupada
respirei fundo e me lembrei de todo esse sofrimento.
- FOI A SUA AMIGA - gritei
- o que? - perguntou perplexa
- Luan - meus pais falaram tentando me conter
- FOI AQUELA PORRA DA SUA AMIGA, POR CAUSA DELA A CAMILE ESTA EM COMA! POR CAUSA DELA A CAMILE PODE NUNCA MAIS ACORDAR, POR CAUSA DA SUA AMIGA - gritei irritado chegando cada vez mais perto de Bruna
pude ver medo em seus olhos e suas lagrimas já pediam para sair de seus olhos. Merda estou fazendo minha irmã chorar.
- LUAN PARA - gritou meu pai
parei para pensar na besteira que havia feito, descontei toda a minha raiva em cima da minha irmã e.. ela não tinha culpa.
- Bruna - murmurei com culpa nos olhos
ela, que já não fazia mais nenhum esforço para conter as lágrimas saiu correndo do quarto.
- merda merda merda - sentei na ponta da cama repetindo essa palavra
- você passou dos limites Luan, acho que esta precisando ficar um pouco sozinho - meu pai murmurou passando por mim e levando minha mãe consigo - quando estiver melhor, iremos até lá.
Eu não aguentaria, precisava ir até lá. Mas, lá onde?!
_______________________________
oieeee, olha quem apareceu! sim, eu eioeieoe
e ai meus amores? que sdds de vcs, sdds de postar todo dia/semana
ai cara, quem quiser pagar uma internet pra mim eu deixo ta? kkk
o que me contam de bom? .. eu conto que o luan me deu rt esses dias kkk
to chorand até hoje kkkkkk enfim, to mt felizzzzzzz!
porem, vamos falar da fic agora que ali o clima ta fod*
o que vcs estão achando? o que acham que vai acontecer? puts, luan errou feio com a bubuzinha ein? mas e ai, criticas? elogios? ideias?
podem mandar p ca!
espero que gostem, amo vcs ♡
- acho melhor não querido, você est.. - minha mãe disse mas interrompi-a
- eu preciso vê-la - olhei para meu pai
- vou te levar até la - ele disse derrotado
- me fala onde ela ta, vou sozinho
- claro que não - minha mãe disse prontamente
- eu vou te levar lá - meu pai disse
- onde? - Bruna chegou no quarto nos pegando de surpresa
olhei assustado para ela e logo encarei meu pai
- vamos ver.. - travou um pouco
- quem fez aquilo com Camile - falei quebrando o silêncio
meus pais me olharam surpresos e Bruna mais ainda
- e quem fez isso com ela? - me olhou preocupada
respirei fundo e me lembrei de todo esse sofrimento.
- FOI A SUA AMIGA - gritei
- o que? - perguntou perplexa
- Luan - meus pais falaram tentando me conter
- FOI AQUELA PORRA DA SUA AMIGA, POR CAUSA DELA A CAMILE ESTA EM COMA! POR CAUSA DELA A CAMILE PODE NUNCA MAIS ACORDAR, POR CAUSA DA SUA AMIGA - gritei irritado chegando cada vez mais perto de Bruna
pude ver medo em seus olhos e suas lagrimas já pediam para sair de seus olhos. Merda estou fazendo minha irmã chorar.
- LUAN PARA - gritou meu pai
parei para pensar na besteira que havia feito, descontei toda a minha raiva em cima da minha irmã e.. ela não tinha culpa.
- Bruna - murmurei com culpa nos olhos
ela, que já não fazia mais nenhum esforço para conter as lágrimas saiu correndo do quarto.
- merda merda merda - sentei na ponta da cama repetindo essa palavra
- você passou dos limites Luan, acho que esta precisando ficar um pouco sozinho - meu pai murmurou passando por mim e levando minha mãe consigo - quando estiver melhor, iremos até lá.
Eu não aguentaria, precisava ir até lá. Mas, lá onde?!
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